O Criciúma queria vencer para não depender de ninguém para conquistar o título do segundo turno do Campeonato Catarinense. A força que demonstrou para chegar na última rodada em primeiro lugar na fase foi apresentada por boa parte do jogo. Porém, precisava um pouco mais dela para conseguir o triunfo. Chegou a ter 3 a 1 de vantagem no decorrer do confronto, mas o empate em 3 a 3 com o Metropolitano, no entanto, não foi problema. O Tigre ficou com o título da fase e fez a alegria dos 10.235 torcedores no estádio Heriberto Hülse, na tarde neste domingo. O Metrô conquistou a vaga catarinense na Série D do Brasileirão.
Classificado para as semifinais, o Criciúma vai enfrentar o Avaí na luta pela decisão do título do Campeonato Catarinense. O primeiro jogo é fora de casa, previsto para o próximo domingo, na Ressacada. O Metropolitano não tem mais compromissos e espera pela CBF para conhecer os adversários que vai enfrentar na Série D do Campeonato Brasileiro. O time deve estar na Copa SC deste ano, também sem definição de datas e rivais.
Passados os 15 minutos iniciais do confronto, Criciúma e Metropolitano desandaram a fazer gols. Melhor para o Tigre, que fez um a mais dos cinco da etapa inicial. Mas o primeiro foi da equipe de Blumenau. O Metrô saltou na frente com gol de Linno. Os donos da casa fizeram uma operação pressão e dos 26 aos 38 minutos havia marcado três vezes – dois deles de Giancarlo. Ainda no fim da etapa, Rafael Costa diminuiu, em cobrança de penalidade. No segundo tempo, o ritmo caiu. Os donos da casa administravam o resultado e os visitantes quase nem assustava. Os tricolores chegaram a impor minutos de pressão, mas esfriaram e permitiram que Juliano Mineiro, com a camisa verde fizesse o gol do empate e que deu números finais.
Virada com três gols
O equilíbrio nos instantes iniciais frustrou a expectativa de que uma das equipes se sobressaísse nos 15 minutos iniciais. O Criciúma tentou com num foguete de fora de Amaral, tirando tinta do poste de Dida. Porém era o Metropolitano que faria a bola encontrar as redes. Em cobrança de falta lateral, aos 17, Rafinho colocou no primeiro pau para o zagueiro Thiago Couto desviar de cabeça para trás. Deixou Linno sozinho e na boa para cutucar de testa, para dentro do gol e para colocar o Metrô à frente no placar.
O gol foi a senha para o Tigre dar início à operação abafa e empatar sem demora. Aos 23, Fábio Ferreira acertou arremate de cabeça no travessão. No minuto seguinte, Thiago Couto e o goleiro Dida evitaram as tentativas de Lins e Giancarlo. Mas aos 26, o Metrô não conseguiu suportar a pressão. Lins entrou na área e foi derrubado. Leandro Messina Perrone, no ato, apontou a marca da cal. Penalidade máxima que o atacante Giancarlo bateu fraco e no meio. Foi o bastante, porque o goleiro Dida tinha caído no canto direito. Foi dentro.
Com o pé no acelerador, o Tigre virou sem demora. O volante Élton se projetou à frente para fazer a tabelinha com o lateral-direito Sueliton, aos 32. A bola se apresentou ao jogador tricolor e de meio de campo diante do arqueiro do Metrô. Escolheu onde por e para onde correr para comemorar o gol da virada. O terceiro ocorreu seis minutos depois, o segundo de Giancarlo. Na ponta-esquerda, Fabinho ciscou até achar o espaço e o camisa 9 dentro da área. Ele subiu, parou no ar, colocou onde queria e celebrou: 3 a 1
Mas o placar do primeiro tempo não estava fechado. É que aos 45, Fábio Ferreira iria fazer com Juliano Mineiro caísse dentro da área. Segunda penalidade máxima da partida, desta vez para o Metropolitano. Pênalti que Rafael Costa bateu forte e no meio do gol, para diminuir.
O equilíbrio nos instantes iniciais frustrou a expectativa de que uma das equipes se sobressaísse nos 15 minutos iniciais. O Criciúma tentou com num foguete de fora de Amaral, tirando tinta do poste de Dida. Porém era o Metropolitano que faria a bola encontrar as redes. Em cobrança de falta lateral, aos 17, Rafinho colocou no primeiro pau para o zagueiro Thiago Couto desviar de cabeça para trás. Deixou Linno sozinho e na boa para cutucar de testa, para dentro do gol e para colocar o Metrô à frente no placar.
O gol foi a senha para o Tigre dar início à operação abafa e empatar sem demora. Aos 23, Fábio Ferreira acertou arremate de cabeça no travessão. No minuto seguinte, Thiago Couto e o goleiro Dida evitaram as tentativas de Lins e Giancarlo. Mas aos 26, o Metrô não conseguiu suportar a pressão. Lins entrou na área e foi derrubado. Leandro Messina Perrone, no ato, apontou a marca da cal. Penalidade máxima que o atacante Giancarlo bateu fraco e no meio. Foi o bastante, porque o goleiro Dida tinha caído no canto direito. Foi dentro.
Com o pé no acelerador, o Tigre virou sem demora. O volante Élton se projetou à frente para fazer a tabelinha com o lateral-direito Sueliton, aos 32. A bola se apresentou ao jogador tricolor e de meio de campo diante do arqueiro do Metrô. Escolheu onde por e para onde correr para comemorar o gol da virada. O terceiro ocorreu seis minutos depois, o segundo de Giancarlo. Na ponta-esquerda, Fabinho ciscou até achar o espaço e o camisa 9 dentro da área. Ele subiu, parou no ar, colocou onde queria e celebrou: 3 a 1
Mas o placar do primeiro tempo não estava fechado. É que aos 45, Fábio Ferreira iria fazer com Juliano Mineiro caísse dentro da área. Segunda penalidade máxima da partida, desta vez para o Metropolitano. Pênalti que Rafael Costa bateu forte e no meio do gol, para diminuir.
Empate e felicidade dupla
Como no primeiro tempo, o Criciúma foi para cima depois de tomar o gol. Aos 2 minutos, após furada do zagueiro Linno, que deixou a bola passar entre as pernas, o atacante Lins soltou a bomba e o goleiro Dida fez importante defesa. Porém, não passou disso. O Tigre se assentou e fez a bola rolar. Dava espaço ao Metrô, mas não sofria ameaça. Foi preciso a torcida, aos 20 minutos, cantasse alto para fazer o time da casa correr atrás de mais um gol. Logo, Marlon foi no fundo, pela ponta esquerda, e botou Lins de cara com o arqueiro do Metrô, que fez grande defesa.
O Criciúma voltou a pressionar e Dida a defender. Porém, aos 25, o goleiro do Metrô quase proporcionou o gol ao rival. Num cruzamento, ele deixou a bola escapar e Fabinho chegou a cabecear, mas o arqueiro se recuperou e evitou. Sem marcar e com o cronômetro correndo para o fim, os donos da casa afrouxaram. Foi assim que o Metropolitano chegou ao terceiro gol, o do empate. Juliano Mineiro teve a boa na ponta esquerda para se aproximar do gol e acertar o canto esquerdo do goleiro Bruno.
Como no primeiro tempo, o Criciúma foi para cima depois de tomar o gol. Aos 2 minutos, após furada do zagueiro Linno, que deixou a bola passar entre as pernas, o atacante Lins soltou a bomba e o goleiro Dida fez importante defesa. Porém, não passou disso. O Tigre se assentou e fez a bola rolar. Dava espaço ao Metrô, mas não sofria ameaça. Foi preciso a torcida, aos 20 minutos, cantasse alto para fazer o time da casa correr atrás de mais um gol. Logo, Marlon foi no fundo, pela ponta esquerda, e botou Lins de cara com o arqueiro do Metrô, que fez grande defesa.
O Criciúma voltou a pressionar e Dida a defender. Porém, aos 25, o goleiro do Metrô quase proporcionou o gol ao rival. Num cruzamento, ele deixou a bola escapar e Fabinho chegou a cabecear, mas o arqueiro se recuperou e evitou. Sem marcar e com o cronômetro correndo para o fim, os donos da casa afrouxaram. Foi assim que o Metropolitano chegou ao terceiro gol, o do empate. Juliano Mineiro teve a boa na ponta esquerda para se aproximar do gol e acertar o canto esquerdo do goleiro Bruno.
O empate em 3 a 3 foi bom para os dois times. O Criciúma foi campeão do segundo turno do Campeonato Catarinense. O Metropolitano também celebrou, porque o resultado foi o bastante para botar o representante de Blumenau na Série D do Campeonato Brasileiro deste ano.
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